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Archive for the ‘Coisas que eu gosto’ Category

Eu nunca…


andei a cavalo!

Na verdade, eu quase andei de pônei na Fazenda Boa Luz quando eu tinha uns 10/11 anos. Mas acho que não rolou uma química muito boa entre eu e o pequeno animal.  Engraçado como tenho amigos que tem seus próprios cavalos em fazendas suas ou de seus avós e que tem esse costume de andar a cavalo em finais de semana ou nas férias. Lembro de uma amiga holandesa que tive no ensino fundamental e da paixão que ela tinha por cavalos. Desenhava-os em todo papel que tinha oportunidade e contava altas aventuras e de como tinha aprendido a andar com o pai etc.  Não é que eu a inveje, mas essa é uma experiência que eu gostaria de ter. Diferente de nadar, por exemplo, que eu também não sei, mas não morro de vontade de fazer.

Acho cavalo um animal muito bonito ♥ Imponente e ao mesmo tempo carinhoso também.  Lembro-me das exposições agropecuárias que sempre frequentei em Lagarto durante o resto da minha infância e adolescência e da quantidade de belos cavalos que ali se encontravam. O cheiro pouco me importava. Estava mais preocupada em admirar os cabelos trançados, o modo como eles se deitavam e tratavam os donos, como comiam e de como aqueles estranhos de olhares curiosos interferiam no seu dia.  De como um passeio os fazia bem e de como, pela cara deles, pouco importava a raça do seu pai, se já tinham ganhado prêmios ou se tinham sangue puro.

São animais carinhosos, não resta dúvida. Até eu que nunca cheguei perto de um (exceto aquela vez na Boa Luz) sei disso. Acredito que filmes que apresentam cavalos no rol de personagens colocam o carinho como uma das importantes e principais características deles. São animais fortes e dóceis, vide o uso deles na ecoterapia. Por que estou falando tanto do perfil dos cavalos? Provavelmente para me convencer de que eles são fofos e que eu não preciso temê-los. Claro que uma patada deles me derrubaria fácil e me machucaria horrores, mas isso é um detalhe irrelevante diante de tanta fofura. Aqui no Parque da Cidade (de Aracaju) funciona um programa de ecoterapia. Deve ser muito interessante pensar/ver o modo de relacionamento das crianças com os animais. São poucos animais habilitados para o serviço e parece que a situação do lugar está bem precária, com sessões semanais de 20 minutos de duração – dados obtidos por dois colegas de classe que realizaram um trabalho lá esse ano.  Quem sabe eu não alio a minha vontade de conhecer o Parque da Cidade com a oportunidade de ver os cavalos em ação?

Como falar de cavalos e não falar do amado Cavalo de Fogo? Foi, com toda certeza, um dos meus desenhos favoritos da infância! Ele era roxo, falava e ainda cuidava da princesa Sarah, além de salvá-la sempre que ela se metia em encrenca por conta da Diabolyn. Ai que saudade desse desenho! Descobri, nas minhas andanças pelo Google, que ele tinha apenas 13 episódios e assim como Caverna do Dragão, não teve um final. Ou seja, não precisamos xingar mais o Silvio Santos por ter parado de exibi-lo ou de só exibir episódios repetidos. Realmente, não tinha muito o que fazer. Mas quem se importa? Cantemos a música e recordemos esse desenho mais que bacana.

No meu sonho eu já vivi um lindo conto infantil
Tudo era magia
Era um mundo fora do meu
E ao chegar desse sonho acordei
Foi quando correndo eu vi
Um Cavalo de Fogo ali

Seja como parte da infância, seja como um desejo futuro, cavalos estão presentes na minha vida, mesmo que eu nunca tenha passeado /montado em um.

Beijo,

Carmem

Imagens daquidaquidaqui e daqui.

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Últimas aquisições

No começo desse blog, eu fiz um post gigante sobre Chaplin (aqui), descrevendo um pouco da minha paixão por ele e das coisas que eu tinha até então. O tempo passou e as minhas aquisições aumentaram. Foram poucas, verdade. Mas tenho algumas coisas para mostrar *-* Não sei se comentei no post anterior, mas eu estabeleci como meta, comprar os DVD’s dos quais eu não tinha cópia nem como baixar na internet, considerando que eles seriam mais raros e eu compraria em oportunidades únicas!

 Monsieur Verdoux comprei na DVD World pela metade do preço da Saraiva e chegou em 5 dias numa embalagem acomodadinha e cheia de plástico bolha! Ele é o DVD mais bonito que eu tenho: olha como dentro é mais organizado e tem mais figuras? Ele é distribuído pela Warner e é assim todo lindo. Como os outros são de outras coleções/distribuidoras, não são assim como vocês poderão ver =/

O Um Rei Em Nova York comprei na Livraria Cultura mais que linda do Salvador Shopping! Eu fiquei procurando com o vendedor todos os títulos do Chaplin distribuídos em ordem alfabética na sessão de clássicos. Tinha Tempos Modernos, O Grande Ditador e Luzes da Cidade, mas como a minha meta era comprar um DVD teoricamente difícil de encontrar, acabei trazendo só um DVD para casa. Isso também se deve a Renata que me ajudou a controlar o meu espírito gastador e não trazer os demais títulos – obrigada, amiga! *-* O que foi muito bom porque eu já encontrei esses mesmos títulos beeem mais baratos nas minhas rondas pela internet. Na Saraiva não tinha nenhum exemplar do Chaplin e o vendedor que me atendeu fez uma cara de “Olha só! Uma mocinha dessas procurando por Chaplin…” hehe 🙂

O Casamento ou Luxo foi uma compra engraçada porque foi feita em plena comemoração de Dia dos Namorados! haha Comprei no Painel Musical e foi o produto que eu recebi mais rápido nessa vida! Comprei no domingo à noite e na quarta pela manhã já estava aqui! Além do e-mail super atencioso que o pessoal me mandou perguntando o que tinha achado da loja e se o meu produto tinha chegado em ordem. A coisa mais fofa, gente. Sério! Não sei vocês, mas adoro ser bem tratada por lojas, principalmente quando você percebe que não são e-mails automaticos.

Tanto o Em Busca do Ouro quanto a Autobiografia dele (que era sonho de consumo mesmo! São mais de 500 páginas de muitos afetos a serem compartilhados com os leitores) ganhei da mamãe graças ao Submarino e suas promoções relâmpago.Vejam como o livro é lindo! Tem vááárias páginas com fotos como essa e eu espero que eu consiga ler um pouco nas férias.

Bom, acho que foi isso! A minha coleção deu uma aumentadinha, mas ainda tenho muito chão a percorrer… (Acho que não  precisa de foto da coleção completa, né?) O detalhe é que eu ainda não vi nenhum desses, mas nas férias farei uma senhora maratona chapliniana *-*

Ah, deixo um apelo:

Se você, querido leitor desse blog, encontrar um link disponível para Luzes da Ribalta, deixe-o aqui, por favor! Já procurei em todas as livrarias e lojas de DVDs que eu conheço além do Mercado Livre e do Toda Oferta e cansei de colocar o meu e-mail para me “avisarem quando estiver disponível”. Não encontro nenhum exemplar perdido por aí. É…isso é quase verdade. Encotrei um VHS, mas comprar não seria uma boa ideia hehe Esse DVD é a minha meta para esse 2011, no que diz respeito ao Chaplin, portanto, ficarei muito feliz se conseguir comprá-lo. 

Beijos,
Carmem

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A Fine Frenzy

Venho aqui nessa segunda depois de um feriado e com cara de férias, dar uma dica musical. A bola da vez é : A Fine Frenzy. Tem como ser tão fofa e ter um cabelo tão lindo? São cabelos como esse que me fazem querer pintar o meu novamente, mas isso é outra história. A Fine Frenzy é o nome artístico de Alison Sudol, uma cantora, compositora e pianista norte-americana. ” A Fine Frenzy”, segundo o Wikipédia, vem de um trecho de uma peça de William Shakespeare em “O sonho de uma noite de Verão”:

Dito por Theseus, Acto 5, Cena 1 – “The poet’s eye, in a fine frenzy* rolling, Doth glance from heaven to earth, from earth to heaven” (O olho do poeta, num delírio excelso, passa da terra ao céu, do céu à terra, e como a fantasia dá relevo a coisas até então desconhecidas, a pena do poeta lhes dá forma, e a essa coisa nenhuma aérea e vácua empresta nome e fixa lugar certo).

A primeira música que eu conheci da banda foi Ashes and Wine graças a um episódio da 2ª temporada de The Vampire Diaries, o terceiro para ser mais exata – Bad Moon Rising. De cara eu me apaixonei pela bela voz da Alisson assim como a letra que ainda me faz lembrar exatamente do episódio! Segue um vídeo com ela cantando essa música ao vivo.

Is there a chance?
A fragment of light at the end of the tunnel?
A reason to fight?
Is there a chance you may chance your mind?
Or are we ashes and wine?

Acabei procurando outras coisas da banda e baixei o primeiro álbum lançado em 2007 – One Cell in the Sea. O segundo saiu em 2009, chamado Bomb in a Birdcage, que eu ainda não encontrei um link válido, mas continuo à procura. As músicas são diferentes e o modo como ela casa o clássico advindo do piano com ‘batidas’ eletrônicas, dizem que tem o poder de alcançar todo o mundo.

Almost Lover é a minha preferida do primeiro álbum dela e espero que gostem do vídeo oficial que separei aqui.

I never wanna see you unhappy
I thought you’d want the same for me
Vale à pena dá uma olhada no site oficial dela – aqui 🙂

Beijo, 

Carmem 

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